Let´s dance

sábado, 24 de abril de 2010

15 itens que um homem (fino) deve ter


* Belas taças de vinho (ao menos 2)

* Tesourinha para cortar pêlos

* Boa garrafa de vinho para aquele jantar/encontro de última hora

* Jeans black

* Roupão
* Creme para mãos

* Um bom casaco preto

* Cadarços extra de tênis

* Camiseta branca bem cortada

* Desodorante extra, no carro, na pasta

* Um guarda-chuva grande

* Gravata de seda preta

* Receita de um prato especial
* Bons discos de jazz

* E sempre, senso de humor

Fonte: http://jornale.com.br/angel/page/21/

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Decote masculino - não entre 2010 sem ele.



O decotão nas camisetas masculinas é o grande hit desse verão. As cores cítricas também estão na moda, o amarelo fluorescente esta com tudo. Vale lembrar que um peitoral malhado é indicado para os tecidos muito leves com decotes intermináveis. Na foto, a celébe do momento Jesus Luz veste uma Colcci maneiríssima.

Foto: reprodução

sábado, 31 de outubro de 2009

Afinando as emoções


Musicoterapia ajuda a ter mais saúde e qualidade de vida


Thiago tem 20 anos, é portador de Síndrome de Down e utiliza a musicoterapia como tratamento. Sua mãe, a funcionária pública Fátima Santos, procurava algo relacionado à música para matricular seu filho, pois ele gostava muito de cantar. Apesar de já ter ouvido falar em musicoterapia, não sabia exatamente do que se tratava. Achava que ele iria aprender música. Ficou feliz em saber que, durante as aulas, a música seria associada à terapia e se surpreendeu mais ainda ao constatar que Thiago adorou o tratamento desde o primeiro dia. “Apesar de ser um pouco acomodado e às vezes relutar em fazer os exercícios em casa, adora as consultas e tem uma ótima relação com a terapeuta”, diz.
Thiago não se esquece dela em nenhum momento importante de sua vida, como os aniversários, por exemplo. Fátima conta que antes ele falava gritando, cantava sem ordem e sem ritmo, hoje até seu tom de voz melhorou. Os benefícios maiores, porém, são os limites, a disciplina e a educação. Durante as aulas, ele extravasa suas energias. “Hoje ele até consegue ouvir um CD sem gritar”, diz. “A terapia foi de encontro à realidade de meu filho talvez porque trabalha com um tipo de música que ele gosta de ouvir”, destaca. Thiago era muito desordenado, mas agora está mais situado, sem falar nos benefícios na parte motora e na postura.
Mas a musicoterapia não é útil só para crianças ou para quem tem alguma deficiência. Silvia da Silva, costureira e cantora, retornou a Friburgo contra sua vontade, depois de morar três anos na Bahia. Ela teve de enfrentar diversos problemas na vida, tornando-se uma pessoa nervosa, agressiva e desastrada. Vivia na defensiva e seus relacionamentos eram marcados pelo medo e pela insegurança. Passou a tomar ansiolíticos, remédios contra depressão e, além disso, vivia no cardiologista.
Através de um amigo, que é maestro, chegou à musicoterapia. Os benefícios começaram no emocional. Passou a se sentir mais tranquila e a perceber sua parcela de responsabilidade nos acontecimentos. Assim, aos poucos, foi descobrindo o que realmente estava acontecendo com sua vida. Para ela, a música representa um mecanismo de autoconhecimento. “Trata-se de uma técnica boa, suave. Através dela descobri o que gosto e preciso, o que eu faço de bom e de ruim para mim mesma”, disse.
Silvia não toma mais calmantes, está mais equilibrada, calma e segura. “Tomei decisões fantásticas na minha vida, fiz vários investimentos, alguns deram certo, outros não, mas encaro tudo como uma coisa positiva”, afirmou.

Um tratamento que utiliza todo tipo de som
Para a musicoterapeuta Edna Santos, o envolvimento com a música é algo que vai muito além da parte orgânica, fisiológica. O mais importante, aliás, é seu aspecto emocional. “O ser humano é um grande instrumento musical que reproduz sons. Trabalhar com o humano é trabalhar com música”, afirmou.
Durante as seções, ela nem sempre coloca música para o paciente escutar ou mesmo pede que ele toque algum instrumento. Muitos, aliás, não sabem tocar nada, mas cantam, conversam, tamborilam com os dedos, batem os pés. Mas são estimulados a escolher algum instrumento e este poderá até se transformar num mediador durante a terapia.
Mas, atenção. O tratamento só pode ser feito por um musicoterapeuta qualificado, o que nem sempre acontece. “Não basta ser músico para ser musicoterapeuta”, diz. Por outro lado, o simples fato de um terapeuta usar música durante o atendimento não significa que ele esteja aplicando a musicoterapia. Segundo Edna, este é um tratamento que utiliza todo tipo de fonte sonora e, por isso mesmo, seria melhor até que fosse chamado de ‘sonoroterapia’. A musicoterapeuta tem que perceber os códigos de seus pacientes para poder respeitá-los. “Existem pessoas que respondem positivamente a um determinado estímulo musical, enquanto outras não. Os instrumentos de sopro, por exemplo, podem acalmar algumas pessoas e irritar outras”, diz.
Formada pelo Conservatório Brasileiro de Música, onde, além de música, estuda-se psicologia, neurologia, anatomia, fisiatria e farmacologia, entre outras matérias, Edna estagiou em quatro áreas específicas: deficiência mental, educação musical, psiquiatria e reabilitação motora. Ela explica que existem coisas usualmente chamadas de sons ou ruídos, mas que para a musicoterapia representam uma forma musical do paciente contar ao terapeuta seus sentimentos, medos, relacionamentos, interações sociais e emoções.
A musicoterapia é indicada para tudo, desde auto-conhecimento, estimulação essencial com bebês, tratamento para gestantes, todas as formas de síndromes, autismo e até para pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral. Também é muito útil para despertar a criatividade, a concentração, o conhecimento, a capacidade de percepção. Da mesma forma, é indicada para a terceira idade, especialmente para quem sofre de mal de Alzheimer. A musicoterapia também ocupa lugar de destaque nas clínicas psiquiátricas.
Infelizmente, a terapia acabou sendo muito estigmatizada no Brasil, por ser tida como uma técnica alternativa, mas existem pesquisas cientificas comprovando sua eficácia. Nem é preciso ir tão longe. Determinadas músicas alteram o fluxo sanguíneo, os batimentos cardíacos e a pressão arterial, assim como podem baixar a pressão ou causar relaxamento. Para ela, a falta de conhecimento acerca da musicoterapia está diretamente relacionada à falta de informação e acesso ao método, o que não acontece em outros países, onde é muito valorizado.
Segundo a terapeuta, é preciso cuidado na forma como utilizamos a música. “Ela burla a razão e através da emoção, diz o que você quer dizer, da mesma forma como fazemos sons com as mão ou com os pés para espantar o medo”, diz Edna. Ela lembra que todos nós temos uma história musical ao longo da vida. “Em cada etapa, a cada relacionamento, vamos criando nossa trilha sonora, que é gigante, variada e fala muito sobre nossas particularidades”, diz.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Atendimento ao cliente



Uma boa metáfora para reflexão!

Fonte: http://ultrakyuth.blogspot.com

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Dica para curar a ressaca


Suco excelente para curar a ressaca (mas antes pe preciso dar um pulinha ali na feira).

Suco anti-ressaca

Maçã: 1 unidade média descascada
Cenoura: ½ unidade descascada
Aipo (ou salsão): 1 talo pequeno
Laranja : suco de 1 unidade
Preparo: pique a maçã, a cenoura e o aipo e bata no liquidificador com o suco de laranja ou a água de coco. Beba em seguida. Use de 2 a 3 copos neste dia.

Fonte: nutricionista Maribel Melos em http://saude.terra.com.br

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Chega às lojas All in One de Bebel Gilberto

O quarto Cd de carreira de Bebel Gilberto retoma o que sempre chamou atenção na cantora, delicadeza, sofisticação e modernidade. Com um time de produtores experientes, o disco traz 12 canções das quais 6 Bebel compôs sozinha.O repertório ainda tem Bob Marley, Stevie Wonder e Carmem Miranda, e uma regravação do repertório do pai, João Gilberto, com o neto de Tom Jobim. Muito legal.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Meia calça para homem?

O Collantsmode.fr apresenta a idéia de que o homens usem meia calça. Muita gente falou em uma estratégia promocional da marca por não acreditar que a idéia é séria. As meninas do Petiscos mostraram-se contra. Se a intenção era fazer polêmica o objetivo foi alcançado. E você homem, usaria meia calça?



E se puxar fio durante a reunião? Liga para namorada pede um par novo urgente?

Fonte: www.petiscos.com.br

sábado, 3 de outubro de 2009

Adriana Calcanhotto lança Partimpim Dois




Uma ótima idéia para o presente do dia das crianças acaba de chegar às lojas. É o CD Partinpim Dois de Adriana Calanhotto, continuaçaão do excelente projeto iniciado em 2004, que chamou a atenção da crítica pela delicadeza e bom gosto. Partinpim Dois já aponta Gatinha Manhosa de Erasmo Carlos como novo hit, e traz ainda Bob Dylan, Zé Ramalho e muito mais. A garotada agradece.

Yes we créw


Amigos de BarbaeBotox